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Supremo Tribunal Federal julga os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff

Dilma Rousseff, continuou elegível após o impeachment, devido às votações terem sido divididas em duas: uma para retirá-la do cargo de presidenta, e outra para retirar seus direitos políticos. No entanto, na última sexta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF), começou a investigar um conjunto de ações sobre o motivo da ex-presidente ter mantido seus direitos políticos, mesmo após o seu afastamento.

Desde 2016, partidos já teriam acionado o STF, pedindo uma liminar (provisória), que a deixasse inelegível e impossibilitada de assumir qualquer cargo político. Os ministros analisaram a competência das ações movidas. O caso será julgado em sessão virtual do plenário entre os dias 15 e 22 de novembro.

O senador Magno Malta (PL-ES), o ex-senador Álvaro Dias (Podemos), o deputado José Medeiros (PL-MT), e os partidos Rede, PSDB, PPS (hoje Cidadania), MDB, PSL e Democratas (os dois últimos fundiram-se para criar o União Brasil), foram os responsáveis por moverem as ações contra Dilma Rousseff, que hoje ocupa o cargo de presidente no Novo Banco em Desenvolvimento (NDB).

Colaboração: Enzo Emmanuel Nascimento

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