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Prefeito se reúne com o titular da Semhaf para alinhar demandas habitacionais de Manaus

Na ocasião, o chefe do Executivo municipal pediu celeridade nas medidas realizadas ao secretário que está em Curitiba (PR), visitando e conhecendo cases da administração pública habitacional.

“Eu quero agradecer à equipe que recebe o secretário. Nós temos interesse em realizar esses investimentos e que possamos o mais breve possível estar com essa tecnologia para construir moradias aqui na cidade de Manaus”, disse o prefeito.

Conforme estudos realizados na gestão atual, Manaus tem áreas públicas da prefeitura que podem comportar programa para a construção de unidades habitacionais em várias zonas urbanas. Em busca de parcerias para linhas de financiamento visando a construção das unidades, uma das previsões é a adesão ao “Minha Casa, Minha Vida”, relançado por Lula.

Segundo Alves, a busca de modelos eficientes e céleres é fundamental para cumprir a determinação do prefeito David Almeida.

“Estivemos visitando cases de sucesso. Queremos adquirir uma metodologia, essa tecnologia, que é uma estrutura totalmente adequada ao nosso clima, a nossa unidade, que vai ajudar na construção dessas novas moradias. Já estamos em discussão aqui com o nosso pessoal e acredito que a gente vai sair daqui com resultado positivo”, afirmou Alves durante videoconferência.

Estudos

Conforme dados da Semhaf, usando recursos próprios e do Fundo Municipal de Habitação (FMH), há estudos para construção de 50 unidades habitacionais, com possibilidade de ampliação, para atender urgências sociais e decorrentes de desastres naturais ou relacionados a áreas de risco.

O governo federal está ampliando esforços para resgatar a dignidade das famílias que perdem moradias em função das fortes chuvas registradas no Brasil e a habitação é uma das prioridades. O orçamento da pasta para 2023 é de R$ 10,4 bilhões e terão prioridade famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social, que terminam habitando em regiões inseguras.

Para as cidades em situação de emergência ou estado de calamidade, o governo federal estruturou a resposta em duas frentes: uma, a partir de planos de trabalho apresentados ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), a serem atendidos com recursos da Defesa Civil nacional; outra, dando prioridade a famílias de baixa renda nos contratos do programa “Minha Casa, Minha Vida”, retomado este ano com a previsão de contratar dois milhões de unidades habitacionais até o final de 2026.

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